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Condomínio

Como seu condomínio trata o autismo?

Informação, bom senso e empatia podem ser a chave para uma boa convivência

O barulho é um dos principais causadores de desentendimento entre vizinhos em um condomínio. Mas e quando esse incômodo é causado por crianças ou adultos com transtorno do espectro autista (TEA)?

No condomínio administrado por Márcio Luiz Heinzen, em Florianópolis, a presença de três moradores com autismo, sendo dois casos mais severos, acabou na justiça pela falta de tolerância.

“O condômino incomodado alegava que não importava a origem do barulho, se era mecânico ou humano. Ele exigia providências urgentes, inclusive pedindo para multar. Foi então que a mãe das crianças acionou o vizinho na justiça e obteve êxito, só que o problema foi resolvido da maneira mais doída possível”, relata o gestor.

Heinzen diz que o condomínio já realizou campanhas para conscientização e, inclusive, apresentou os aspectos legais da situação em assembleia. Mas, mesmo assim, poucos entendem ou demonstram empatia com os pais e com as crianças.

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